The Good Wife - S04E01 - I Fought the Law

Probably.

Spoilers abaixo:

The Good Wife está de volta. E como está! Alicia e companhia já mostraram a que vieram! Na reta final da terceira temporada tivemos uma prévia do que a temporada seguinte nos traria. Tivemos uma finale com cliffhangers subentendidos e explícitos e que puderam ser melhor desenhados nesta premiere. Agora é a hora de ver o que eles nos trouxeram.

Um dos primeiros plots do episódio, a trama do “levantamento de recursos” através da apreensão de drogas é algo, inicialmente, sem muita relevância, mas nada nessa série é em vão, meus queridos #thegoodwifeiros (whaat?? XD). Nesse “pequeno” plot conseguimos ver o desenrolar de acontecimentos que não são nada bons para o marido mais favorito ever (#not) Peter Florrick, na corrida pelo Governo. Além disso, o promotor (mais novo inimigo de Peter) não vai deixar barato terem revelado o esquema de “gorjetas extras” dele. Podemos esperar muitas coisas consequentes das decisões tomadas com relação a isso no decorrer da temporada.

Outra retomada que tivemos foi referente ao estado da Lockhart & Gardner, o qual era pior do que imaginávamos. O impacto da saída do principal cliente foi um baque e tanto para a empresa que, além de mal das pernas, levou uma “apunhalada” de David Lee (algo que podia ser esperado do personagem), tornando as coisas mais complicadas do que já estavam. É perceptível que a firma inteira está abalada com isso e o clima só tende a piorar com a chegada do administrador que apesar de estar jogando, aparentemente, a favor da empresa, não terá pena de nenhum futuro desempregado.

Tenho que destacar aqui uma das melhores coisas desse retorno: Nick. A adição dele à trama já era esperada (ansiosamente) por muitos e valeu a espera. Logo nos primeiros minutos do episódio tivemos uma prévia do que poderíamos esperar da relação (explosiva) dele com Kalinda (<3), porém apenas no decorrer do episódio podemos vê-lo e conhecê-lo. Marc Warren, a quem só tenho elogios, conseguiu fazer um “marido-psicopata-sex-symbol” excelente, pois realmente rolou uma química entre ambos. As sequências da recepção de Bill, do elevador (*---*) e do sexo selvagem são ótimas e dão te(n)são às cenas deles, que já são ótimas por si só. Além dessa parceria, tenho um pressentimento de que esse processo dele ainda vai dar muitos problemas para a firma, em especial para Alicia e Kalinda.

A participação de Peggy (Kristin Chenoweth) não desejou a desejar. A repórter conseguiu ser ágil e incômoda, quando lhe foi mais conveniente. Ainda mais interessante é que ela já está na cola de Wil e pode desenterrar mais o affair entre Will e a boa esposa, prejudicando (ainda mais) o relacionamento de Peter e Alicia, sem falar na disputa deste último pelo Governo do estado.

Alicia, ainda na entrevista, demonstra que o que ela passou nas últimas temporadas não foi em vão. Ela deixa transparecer que ela preza sua independência (não pretendendo abrir mão dela) e que a separação a deixou mais forte, como mostram os momentos em que ela se impõe a Eli, à repórter e mesmo a Peter.

Outro ponto a ressaltar é a química entre Alicia, Eli e Peter. A cena no quarto de Alicia foi um momento cômico muito bom e que mostra como elenco da série é afiado e ainda tem muito a explorar.

Muitos podem me julgar negativamente nesse ponto, mas eu gosto da participação de Zack e Grace na série. Eles ajudam Alicia a tornar-se mais humana e, principalmente, uma mãe. Ok. Existem momentos em que eles são chatos pra caramba, mas eles são adolescentes e um dos focos da série são os relacionamentos de Alicia, portanto, com os filhos não seria diferente. É interessante vê-los como uma maneira da personagem se desenvolver ainda mais. Um exemplo é a cena em que ela elogia Zack. Ela percebe que ele cresceu e já consegue “andar com as próprias pernas”, de certa maneira.

Com o retorno de Will à área de Litígios da Lockhart & Gardner podemos contar com o início de uma recuperação da firma (???). A decisão (forçada) de David em ficar na empresa também é um sinal disso, mas o que realmente “pesa” pra que isso realmente aconteça é a amizade de Will e Diane, (#Dill <3), que sempre estiveram juntos e realmente são a base da empresa.

Bem, The Good Wife não é considerada o melhor drama de TV aberta à toa. O tempo passa e a qualidade fica! Ainda me impressiono com o quão boa essa série é e o quanto ele ainda pode nos trazer! E é o que esperamos que continue acontecendo! Até a próxima review! Abraços!

Curiosidades:

• Logo quando tivemos a chance de ver o guarda-roupa de Kalinda, ela leva tudo pra outro lugar. DAMN!!!! L

• Quantas namoradas essa mulher já teve? Pegadora nata!!!! Aushausuahshua J

• Probably, a palavra que usei no início da review, aparece diversas vezes no episódio. Principalmente na hora de tomada de decisões muito importantes para Alicia. ;D
• EPICNESS: