Há um momento para registrar a história... E a um momento para fazê-la.
Spoilers Abaixo
Não é segredo para ninguém que sou fã de histórias que se
passam em um mundo pós-apocalíptico e é sensacional como Fringe vem construindo
isso com cuidado e inserindo novos detalhes a cada semana, Eu não consegui
esconder um sorriso ao ver a Etta oferecer uma “pílula de maçã” como se fosse a
coisa mais natural do mundo. A impressão que fica cada vez mais forte é que ela
ainda não conseguiu entender o quanto está sendo complicado para os pais a
adaptação à realidade de 2036.
Mas o que está sendo mais gostoso de acompanhar e principalmente
em The Recordist é a missão como um todo, já que nessa temporada tudo está
ligado, mas o que eu quero dizer é que não me lembro quando eu tinha me
importado tanto com os personagens coadjuvantes de Fringe. A impressão que eu
tive, por exemplo, é de que o Edwin e o River estavam na série há muito, muito
tempo. Mérito do roteiro e dos atores, que conseguiram se encaixar de maneira
irretocável no cenário.
Sem contar a carrada de referências legais que a gente teve
da antiga Fringe. Vendo assim, parece que aconteceu há milhares de anos. Os
gibis, as “notícias” guardadas, as fotos de Peter, Walter, Astrid e Olivia…
E esse plano, ein? Pedras? Alguém tem alguma teoria do que
ele pode significar? No começo, eu achei que poderia ter alguma relação com a
Máquina da 3ª temporada, mas já descartei isso rapidinho, agora estou na expectativa
de ser algo muito louco que me faça dizer PATA QUE PARIU! E ninguém melhor que
Walter Bishop, para complicar mais as coisas gravando as fitas todas fora de
ordem...
O Glyph Code da semana trouxe a palavra ANGER, cujo
significado é RAIVA. A palavra pode estar relacionada a Olívia que se sentia
meio que com raiva de si mesma por causa do desaparecimento de Etta. Ela mesma
disse que achava que era uma espécie de punição por ela ser muito conflituosa e
não ter aproveitado o momento que tinha a filha nos braços. Ou pode estar ligada
a raiva dos sugadores de carbono em relação a nossa fringe Division...
A melhor coisa desse episodio sem sombra dúvida foi
constatar que minha musa “GENE” ainda vive, mesmo pressinha ali no âmbar, ela
está bem...
Outras observações:
- Quem é Donald? Será que saberemos?
- Eu fiquei tenso aqui do outro lado quando a primeira “casca” apareceu na Olivia
- Eu quero aquelas HQ’s do River! Colabora, Fox!
- Astrid vai passar a temporada quebrando âmbar?
- Morri de rir do Walter querendo ficar no laboratório para dar um “tapa na pantera”
- Escrever sobre Fringe toda semana é delicioso, mas também complicado. Então se eu esqueci de citar algo, mandem bala nos comentários!
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