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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Battleship: A guerra dos mares.




Achei bizarra a ideia de roteirizar um filme, baseado em um jogo que no Brasil é conhecido como batalha naval. Já estava claro que a Hasbro ia apoiar o projeto depois do sucesso dos ruins ‘’transformers’’.  Mas não é que deu certo? Eu fui assistir ao filme, já imaginando um Transformers 0.2, mas me enganei.  Claro, a premissa é a mesma, mas souberam fazer direitinho. 

A cena inicial do filme, mostra a equipe da NASA descobrindo um novo planeta no sistema solar, que está á mesma distancia que a terra tem do sol. É quase uma ‘’terra 2’’.  Então, eles colocam um satélite em orbita do planeta, fazendo sinal com ele.  Só que os alienígenas (que são robôs) dão retorno ao sinal e vem em direção ao planeta terra.

 O protagonista da vez, é um rapaz da marinha americana (Taylor Kitsch), que é irresponsável e imaturo, (clichê de sempre) e namora a filha do general e quer pedir a mão dela em casamento. Ele irá fazer isso depois que voltarem de um treinamento em alto mar. Se eles voltarem, porque é nesse tempo que os alienígenas entra em ação e forma um tipo de barreira onde ninguém entra e ninguém sai. As táticas de ataque no filme, lembram bastante as regras do jogo original, e isso torna a batalha bem interessante.



Os efeitos visuais no filme são incríveis, muitas explosões no estilo Michael Bay (só que menos exagerando) e bastante câmera lenta. Uma coisa que me chamou a atenção foi a fotografia, e vou dizer porque. Sabe, aqueles feixes de luzes azul marca registrada nos filmes de J.J. Abrams? Então, o filme de Peter Berg tem muito disso. Seria algum tipo de referencia ao grande cineasta? Enfim... No filme todo a cor predominante é o azul (bem obvio) mas de uma forma bem artificial que funcionou bem. Gostei também das paisagens naturais do filme. A musica poderia ser um pouco menos barulhenta.



  Agora vamos falar do elemento markentig do filme, a cantora Rihanna. E ela fez bonito viu? Gostei bastante da atuação da cantora de Barbados. Ainda mais, se levar em consideração que esse é o primeiro filme da moça, que está presente em toda a projeção e não como tapa buraco.



Resumindo tudo, o filme é bom e cumpri o que promete. Muita ação, efeitos visuais e ainda sobra tempo para a lição de moral, que ‘’transformers’’ de Bay, não tem. 

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