Olha eu já coloquei a mufa para queimar e não achei resposta para isso. O título do post se refere a Nikita e Melissa & Joey. Ambas as séries remakes de séries super populares do passado. Não vou colocar Havaí 5-0 na questão porque até o momento não assisti ao piloto e também nem me lembro do original para poder comparar.
Agora se tem duas séries que me lembro muito bem são as originais La Femme Nikita e Who’s the Boss? (Quem é o Chefe?). La Femme Nikita está viva na memória ainda: Nikita, Michael, Operations, Madeline e Birkoff. Nossa como eles eram bons e as estórias emocionantes, me deixavam vibrando, aguardando o próximo episódio na semana seguinte.
Eu acompanhava pela WB e até a Rede Globo comprou e passava de tarde. Não tenho como não comparar com esta Nikita nova. Eu não gostei do piloto, sério mesmo. Para mim a série antiga ainda está viva demais. O elenco não me desceu, porque veja bem, como podem mega-espiões que têm o poder de salvar ou destruir o mundo, altas manipulações, faixa preta em artes marciais e tiros ter essa cara de jardim de infância? E a Maggie Q de maiô parecia um graveto, tadinha.
Não passa a menor credibilidade. Não engulo. Tinha que ser um elenco mais velho, assim como em La Femme Nikita. Pessoal com uns 30 e tal, que você realmente acreditava que eram sexy e poderosos. É como assistir a vampiros adolescentes, para mim não funciona. Vampiro tem que ter aquela faixa etária, aquele apelo, aquela manipulação. Mas se você nunca assistiu La Femme Nikita na sua vida, provavelmente gostará da Nikita. Gente bonita e ação.
Agora Who’s the Boss? que eu também assistia pela WB. Teve até uma versão brasileira ruinzinha demais feita pela Band. A estória era assim: Angela uma mulher independente e mãe que precisava de uma empregada doméstica/babá. Contrata Tony, um bronco ex-jogador de baseball mas que tem um bom coração e cozinha bem demais. Os diálogos eram de morrer de rir.
O filho da Angela era um moleque chato e mimado que acabava se tornando mais legal ao ver em Tony uma figura de pai. Tony tinha uma filha também, que se comportava feito um moleque, o que deixava ainda mais engraçadas as situações. E tinha a mãe de Angela, que se chamava Mona e era uma coroa tarada. Ou seja, eu me lembro de tudo hehe E amava esta série.
Até que agora fizeram o remake dela e se chama Melissa & Joey. Melissa(ela era a Sabrina aprendiz de Feiticeira) tem cargo na prefeitura e 2 sobrinhos adolescentes para tomar conta. Ela contrata o bronco e desempregado Joey(ele era Joey irmão da Blossom). Até agora, nem sinal de uma mãe feito a Mona hehe. Mas sabem que estou gostando e muito da série? Como rio. Recomendo muito, várias piadinhas sobre homem na cozinha e mulher trabalhando fora.
Então voltamos para a pergunta inicial: por que alguns remakes são tão bons e outros tão ruins?
Agora se tem duas séries que me lembro muito bem são as originais La Femme Nikita e Who’s the Boss? (Quem é o Chefe?). La Femme Nikita está viva na memória ainda: Nikita, Michael, Operations, Madeline e Birkoff. Nossa como eles eram bons e as estórias emocionantes, me deixavam vibrando, aguardando o próximo episódio na semana seguinte.
Eu acompanhava pela WB e até a Rede Globo comprou e passava de tarde. Não tenho como não comparar com esta Nikita nova. Eu não gostei do piloto, sério mesmo. Para mim a série antiga ainda está viva demais. O elenco não me desceu, porque veja bem, como podem mega-espiões que têm o poder de salvar ou destruir o mundo, altas manipulações, faixa preta em artes marciais e tiros ter essa cara de jardim de infância? E a Maggie Q de maiô parecia um graveto, tadinha.
Não passa a menor credibilidade. Não engulo. Tinha que ser um elenco mais velho, assim como em La Femme Nikita. Pessoal com uns 30 e tal, que você realmente acreditava que eram sexy e poderosos. É como assistir a vampiros adolescentes, para mim não funciona. Vampiro tem que ter aquela faixa etária, aquele apelo, aquela manipulação. Mas se você nunca assistiu La Femme Nikita na sua vida, provavelmente gostará da Nikita. Gente bonita e ação.
Agora Who’s the Boss? que eu também assistia pela WB. Teve até uma versão brasileira ruinzinha demais feita pela Band. A estória era assim: Angela uma mulher independente e mãe que precisava de uma empregada doméstica/babá. Contrata Tony, um bronco ex-jogador de baseball mas que tem um bom coração e cozinha bem demais. Os diálogos eram de morrer de rir.
O filho da Angela era um moleque chato e mimado que acabava se tornando mais legal ao ver em Tony uma figura de pai. Tony tinha uma filha também, que se comportava feito um moleque, o que deixava ainda mais engraçadas as situações. E tinha a mãe de Angela, que se chamava Mona e era uma coroa tarada. Ou seja, eu me lembro de tudo hehe E amava esta série.
Até que agora fizeram o remake dela e se chama Melissa & Joey. Melissa(ela era a Sabrina aprendiz de Feiticeira) tem cargo na prefeitura e 2 sobrinhos adolescentes para tomar conta. Ela contrata o bronco e desempregado Joey(ele era Joey irmão da Blossom). Até agora, nem sinal de uma mãe feito a Mona hehe. Mas sabem que estou gostando e muito da série? Como rio. Recomendo muito, várias piadinhas sobre homem na cozinha e mulher trabalhando fora.
Então voltamos para a pergunta inicial: por que alguns remakes são tão bons e outros tão ruins?
*Este artigo foi originalmente publicado em set 23, 2010 por Vanessa Araújo, mas continua atual
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