Desde o episódio duplo Mini e da
Franky o clima de adeus já se instalava. As duas personagens queriam esconder
de tudo e todos a gravidez da primeira, o que não durou por muito tempo já que
a barriga estava grande demais. Pressionadas pelas responsabilidades, Franky
decide fugir e levar Mini junto só pelo fato de que a amiga precisa de um tempo
de toda a confusão que lhe rodeia.
Elas fogem e vão parar num abrigo
para adolescentes grávidas se passando por casal, mas acho mesmo que isso foi
só para ressaltar a cumplicidade e afeto que começou na temporada anterior e
ficou meio confuso para o público. Cansada, Mini vê que se voltar para casa as
coisas podem melhorar para seu lado já que sua mãe desistiu da ideia de colocar
o seu bebê para adoção. Mas Franky sendo a complicada da série acaba fugindo
mesmo sem Mini para descobrir o que há de errado com ela.
Neste último episódio as coisas
giraram em torno de todos, mas principalmente da protagonista e seu passado que
lhe perturba tanto. De pazes com Alo, Mini está internada por causa de um
sangramento no final do episódio anterior e Liv tenta pedir perdão por tê-la
trocado pelo Alex que por mais importante pra Liv que tenha sido foi embora.
Achei um desperdício ter tido um episódio para o personagem dele e não para o
Matty, porque ele quase não apareceu nem foi irrelevante para o grupo.
Descobrimos que Franky tem uma
irmã, que Rich ainda não deixou a Grace em pensamentos e que o Nick ama tanto o
irmão que o “perdoou”. Essa geração foi
tão mais problemática que quase não temos tantas cenas na escola como quando
antes e sim no final tudo ficou bem como era a premissa repetida pelos
roteiristas. A Mini teve seu bebê com o Alo, o Matty se entregou a polícia, a
Liv se reagrupou com seus amigos, a Franky encontrou a mãe que nunca teve, o
Nick como já disse perdoou o Matty e o Rich finalizou essa geração com seu
adeus à Grace, que sempre voltou como fantasminha para aconselhar os amigos não
importando a merda que eles fizessem.