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sexta-feira, 27 de julho de 2012

A Casa Silenciosa.





Versão americana de ''A casa'' rodada assim como o original, com seus 88 minutos sem cortes e sem edição, é quase que uma copia fiel. Vou começar citando as comparações com as duas produções que é inevitável em uma resenha de um filme tão recente ao original. O que muda aqui é a casa (obvio) que parece mais espaçosa para todo o terror que vem a seguir e a iluminação mais clara que pode ser resultado de uma câmera melhor. Na produção colombiana, a câmera usada é escura demais e em vários momentos você fica sem entender muito bem o que esta vendo. Outra coisa que eu percebi diferente em relação ao primeiro, é o fato da versão americana mostrar logo o que está causado tudo aquilo. A coisa, sobrenatural ou não. (Não vou falar, caso tenha alguém que não viu o primeiro filme). O drama psicológico é mais explorado em ''A casa Silenciosa''.  

A história mostra o pai (Adam Trese) e sua filha, a jovem Sarah (Elizabeth Olsen) que decidem voltar a antiga casa de campo para reforma-la antes de ser posta a venda. Eles contam com a ajuda do tio da garota, (irmão do pai) mas logo que discutem, o tio decide ir embora. A partir dai, uma serie de acontecimentos começa a atordoar a cabeça de Sarah, aliás, Elizabeth Olsen está ótima, conseguindo nos mostrar toda  a aflição em torno do personagem. No desenrolar do filme, você vai perceber que muita coisa que está acontecendo é fruto da mente da garota devido a acontecimentos passados na sua infância.


O filme é diversão garantida para quem procura ficar com o coração na boca. A sequencia que acontece nos 60 minutos de filme é tensa e vai deixar você preso na cadeira. Para quem já viu o filme colombiano, se prepare para ver cenas idênticas ao primeiro filme.

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